Os alunos do Sindplay – streaming de formação e capacitação para profissionais de TI – já podem acessar mais um curso na plataforma. Já está no ar o curso “Análise de Malware Voltado à Forense”. (Conheça o Sindplay clicando aqui).
O conteúdo abrange desde a introdução ao conceito de malware, explorando suas diversas formas como spyware, ransomware e trojans, até técnicas complexas de análise estática e dinâmica de códigos maliciosos. Ele também discute as ferramentas e métodos para detecção e análise, enfatizando a importância da ética na forense digital.
Além disso, são demonstradas práticas em máquinas virtuais, preparação para análises e dicas de como responder efetivamente a incidentes de segurança. Sócios e contribuintes do sindicato têm bolsa integral de acesso à ferramenta, apelidada pela mídia especializada de “Netflix de TI”.
O streaming de TI possui cursos na área de segurança da informação, desenvolvimento de softwares, desenvolvimento para a internet, administração de sistemas e redes, ciência de dados, inteligência artificial, gestão de projetos de TI, blockchain e tecnologias de moedas digitais, entre outras áreas.
Criado em parceria com a Academia Forense Digital (AFD), a ferramenta oferece aos alunos material de apoio, emissão de certificado com carga horária e conteúdo programático. O Sindplay já possui quase 100 cursos disponíveis aos seus mais de 15 mil alunos, com valor de mercado de cerca de R$ 100 mil.
No evento de lançamento do Sindplay, realizado em agosto de 2023, representantes de mais de 100 empresas de tecnologia marcaram presença e demonstraram otimismo com a iniciativa.
A possibilidade de capacitar o profissional que já faz parte do quadro de funcionários da empresa é um fator que pode gerar economia nas contas da companhia que busca trabalhadores com maior qualificação, lembrou Marcelo Torres, dono de uma empresa que presta consultoria de RH para grandes empresas do mercado brasileiro.
“Cada empresa tem sua cultura, cada empresa tem as suas necessidades, e o Sindpd percebeu e entendeu esse movimento. A plataforma pode fazer com que as empresas se aproveitem desse momento para capacitar os seus empregados sem precisar ‘pegar’ no mercado, porque o mercado custa caro”, pontuou, na ocasião.
